Diablerie » O Cálice Envenenado

por Gavin Semple

Recentemente, Robert Cochrane, Magister do Clan of Tubal-Cain, atingiu o status de ícone na Arte, e numerosas histórias circularam sobre as circunstâncias de sua morte.

A versão geralmente aceita parece ser de que ele teria se suicidado ritualisticamente usando Beladona no Solstício de verão em 1966, em um resgate da morte do Rei Divino, um sacrifício voluntarioso para a remissão de seus próprios erros, daqueles do seu próprio povo, e para assegurar a fertilidade de seu domínio. Que retrato essa idéia do ‘suicídio ritual’ de Cochrane nos traz? Talvez vejamos uma figura de túnica, prostrado no círculo ritual, lábios escurecidos, olhos fixos em alguma visão no além, dedos ainda prendendo o chifre com a bebida envenenada, para sempre paralisados? Que imagem você tem da cena?

A morte de um bruxo aparentemente automartirizado gera miríades de perspectivas contrastantes.

Algumas destas perspectivas podem servir para cristalizar um efeito altamente glamouroso que age como um veículo para o trabalho individual, enquanto outras podem ser prejudiciais ao trabalho, desviando atenção para especulações infrutíferas e, talvez, para um romantismo descabido. O intento deste ensaio é oferecer fatos com os quais o interessado em Cochrane e seu legado possa temperar suas próprias crenças sobre sua morte e suas implicações. Leia Mais »
 
 
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